quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Trabalho do mês de Janeiro " O rapaz do pijama ás riscas"

Escola Básica Aviador Brito Paes

Língua Portuguesa

O Rapaz do pijama ás riscas

 Imagem in:sitiodolivro
de John Boyne
Professor: Rui Teresa
Trabalho elaborado por: Patrícia Dias Nº10 9ºB

Quarta- feira, dia vinte e cinco de Janeiro de dois mil e onze



Resumo do livro:
Bruno é um rapaz de nove anos que vive em Berlim, com os pais e a irmã mais nova. Tinha um estilo de vida pleno e desafogado durante a segunda guerra mundial. Certo dia é-lhe comunicado que vão mudar de casa, devido ao emprego do pai. Assim, Bruno inicia uma viagem intensa e inocente no exterior das vedações do campo de concentração, observando os prisioneiros. Como se fossem famílias todas vestidas com pijamas às riscas. Um dia, Bruno nas suas explorações no terreno onde habita, acaba por encontrar Schmuel. Schmuel era um rapazinho judeu que está do outro lado da vedação.Com quem trava uma amizade sem a família tomar conhecimento. Esta amizade desenvolve-se grandemente de uma forma comovedora. Bruno nem tinha conhecimento que aquele lugar para além de ser um campo de concentração, é dirigido pelo seu pai. O rapaz acaba por se juntar aos judeus e ter o mesmo fim que estes. Um livro negro, tal como os acontecimentos do holocausto.

Sobre o autor:
John Boyne nasceu em Dublin, na Irlanda, dia 30 de Abril de 1971. Estudou Literatura Inglesa no Trinity College, em Dublin. E também estudou Escrita Criativa na Universidade de East Anglia, em Norwich. Onde recebeu o Prémio Curtis Brown, que distingue o melhor aluno-escritor daquela universidade. Era um romancista Irlandês

Opinião:
É de fácil leitura, cativa-nos o interesse até ao fim do livro, tem momentos de alegria, tristeza, suspanse e tragédia. O autor conta-nos de uma maneira subtil como eram os campos de concentração e os sentimentos das pessoas. No fundo a história envolve-nos numa grande amizade que supostamente era impossível.Com este livro nós aprendemos várias coisas importantes para a nossa vida. Como pro exemplo nunca devemos ignorar as pessoas