sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A vida complicada da Mariana

Era uma vez uma menina chamada Mariana. Ela morava em Lisboa. Ela tinha 15 anos. Ela era alta, tinha cabelo loiro, tinha olhos azuis, e era magra. Ela morava com o seu pai, com a sua mãe e com os seus dois irmãos. A mãe chamava-se Carolina, tinha 22 anos, era alta, magra, tinha cabelo loiro, e tinha olhos castanhos. O seu pai chamava-se Rui, tinha 33 anos, era alto, era magro, tinha cabelo loiro, e tinha olhos verdes. O irmão mais novo chamava-se Raul, tinha 6 anos, tinha cabelo loiro, era magro, era alto, e tinha olhos verdes. O irmão mais velho chamava-se Ricardo, tinha 18 anos, era alto, era magro, tinha cabelo loiro, e tinha olhos castanhos. Ela tinha muitos problemas em casa com o seu pai. Tinha muitos amigos que gostassem dela, e ninguém a odiava-a. Mas houve um dia que ela chegou a casa e a mãe não estava em casa ela perguntou ao pai mas ele não lhe dizia nada. Ela depois foi ao quarto da mãe e não viu lá a roupa, Depois tinha percebido o que tinha acontecido. O pai e a mãe tinham garriado. Depois ela foi perguntar ao pai porque é que ele tinha garriado com a mãe. Mas ele nem sequer lhe dirigiu a palavra. Depois ela teve uma óptima ideia. Essa ideia era arranjar uma fotografia da mãe, depois ir imprimi-la. A seguir de fazer isso tudo foi andar pelas ruas de Lisboa a perguntar se alguém tinha visto aquela mulher. Até que a Mariana foi perguntar a uma mendiga que estava deitada num bando com o seu filho pequeno. A Mariana teve a uma tentação de a ter conhecido. Até que a Marina foi ter com ela e perguntou-lhe se a mendiga tinha visto aquela mulher. Depois a mendiga começou a chorar e abraçou a Mariana. A seguir a mendiga mostrou a cara dela. A mariana nem sequer queria acreditar no que estava a ver era a mãe dela. Depois a Mariana disse á mãe que ia resolver as coisas todas. A seguir ela foi para casa e disse ao pai que ia sair de casa. Ela depois disse ao irmão mais velho que tinha visto a mãe e que a mãe estava mendiga. A seguir disse ao irmão que ia sair de casa e disse ao irmão se ele queria ir com ela. Ele depois perguntou-lhe para que é que ele não pode ficar em casa do pai. Ela disse-lhe que era para ajudá-la a arranjar casa para a mãe. Mas ela não sabia que o pai estava a ouvir a conversa, depois o pai mandou-lhe não sair de casa. Para viver com ele para sempre, só que ela não quis e disse-lhe que nunca mais o queria ver. Depois ela arrumou as suas roupas e foi-se embora e o irmão mais velho fez a mesma coisa. O pai deles ficou sozinho para sempre. A Mariana e o Ricardo foram trabalhar e arranjaram dinheiro e compraram uma casa para viverem. O pai deles nunca mais os chateou-os e foi assim a vida da Mariana.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

L.P. Trabalho de grupo em Word

Escola Básica Aviador Brito Paes, colos




 “A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho





Professor :
Rui Teresa


Sexta-feira, dia dezoito de Fevereiro de dois mil e onze 

Trabalho realizado por:
·        Daniela Filipa Julião Botelho, nº5;
·        David Manuel Guerreiro Silva, nº6;
·        Patrícia Isabel Neves Dias, nº11;
·        8ºB


Personagens:
®     Clio, musa da história, tapeceira, era uma rapariga loura. 
®    Ali-ben-Yussuf, lugar-tenente de Muftar, homem piedoso e temente a Deus.
®    Aurélio Soares, capitão
®    Ibn-Arrik, o cão tomador de Lixbuna (Lisboa)
®    Tropa de Ibn-el-Muftar, composta de berberes, azenegues e árabes, em número para cima de dez mil                                                                                                                                                                                                                                                                                

Espaço:
A história passa-se na Avenida Gago Coutinho, situada em Lisboa.

Tempo:
A história encontra-se nas datas de quatro de Junho de mil cento e quarenta e oito (04/06/1148) e vinte e nove de Setembro de mil novecentos e oitenta e quatro (29/09/1984).

Acção:
Como todos os deuses, a deusa Clio precisava também de dormir. Ela deixou-se dormir e enleou as datas 04/06/1148 e a data de 29/09/1984. Os muçulmanos quando chegaram à Avenida Gago Coutinho, perguntaram-se que "coisas estranhas" seriam aquelas. Seria feitiçaria cristã?
Eles vinham com o propósito de pôr cerco às muralhas de Lixbuna (que agora é Lisboa). A polícia pensou que era outra vez a malta a desafiá-la. Quando a polícia de intervenção chegou, os muçulmanos, pensaram que era finalmente a tropa avançada de Lixbuna (Lisboa). Então, Ibn-el-Muftar, mandou os guerreiros atacar a tropa. A polícia, que não estava preparada para um ataque de guerreiros muçulmanos, perdeu o controlo e ficou quebrada a formação. Clio acordou mesmo na altura em que o chefe da polícia estava a falar com Ibn-el-Muftar.
Clio resolvera o problema, mas apanhara um castigo!

L.P. Trabalho de grupo em Power Point




terça-feira, 1 de fevereiro de 2011